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urbanas

sem título
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sem título
sem título
sem título
sem título
sem título
_K4A5228
sem título
sem título
sem título
sem título
sem título
sem título
sem título
sem título
sem título
passageiro de terça-feira
quando eu te encontrar
gloria
grades em linha
tente caminhar nos meus sapatos
passo a passo
chegou a hora
diagonal lenta
dia 13
por um fio
sem tempo
as cores no ar
perdi a carteira
no alto de um edifício comercial
meia-noite no metrô
bicicleta de prata
onde meus sonhos se tornam realidade
dia 17
dia 19
sem título
sem título
o céu parecia tão alto enquanto o mundo passava por mim
sem arrependimentos
dia 2
verão na cidade onde vivemos
direto do aeroporto
nada disso importa
dançava debaixo da arquitetura
só depois de escurecer
onde o céu encontra o mar
homem moderno
um assento vazio
ela sorriu pra mim no metrô
parei na lanchonete da estrada
um espírito de pura poesia
sonhei que roubávamos a loja
vamos passear de guarda-chuva
na cena do crime
correndo pra pegar o trem
nem ligo
sombras que tocam a luz
motos e fuscas
o infinito é tão perto quanto longe
intervalo
todo quarto é solitário
esperei pelo trem expresso
se eu pudesse ler a sua mente
venha na minha loja
apenas sorrio
o futuro do futuro
fico acordado
visão verdadeira
lanternas acesas
você está atrasado
mo uma roda-gigante
o nó da madeira
Polly
casa na ilha
histórias para todos ouvirem
esses caminhos que vamos cruzar
debaixo da nogueira
balsa pra ilha
árvore gigante
azul como as lanternas
mariposa e lamparina
big in Japan
o sol renasce no japão
na cena do crime
até o dia raiar
tinha um problema
qualquer coisa de intermédio
vou tentar coisa melhor
bem-vindos a miami
sentado no meio-fio
a luz do céu pálido
crepúsculo dia e noite
camisa estampada e sotaque do sul
jacaré
minha bicicleta
a porta da igreja
fui à praia
peitoril da janela
meu lado direito
what a feeling I
canoa furada
tijolo na parede
no avesso da montanha
até onde a vista alcança II
escada secreta
cantando com os pássaros azuis
a tua sombra
mais um lance
esperando na fil
com todo o meu amor
tijolo de construção
somos apenas vozes
gato, jegue ou mula
prepare o bacon não queime a torrada
as pessoas que vem e vão
decadência com elegância
achei que eu era culpado
aceitável nos anos 80
hoje eu não vou
raio de luz
pronto pra zarpar
lá em casa estão me chamando
moscas preguiçosas
vai-e-vem
onde um homem se situa
posso vê-los também
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